Jazia cansado sentindo dores nos músculos da perna. A cabeça rodava e já não podia estabelecer o limite entre o real e o imaginário. Na mão, uma lambida do seu cachorro, afável e convidativo para uma brincadeira.
Tanta coisa aconteceu nessas últimas semanas que, tento agora um tempo livre, deitou-se no sofá entorpecido passando pela sua cabeça mil pensamentos.
Polichinelo.
O exercício que precedia a longa jornada de esforço físico no exército também precedia seu processo de perda de identidade. Mais de cinquenta homens dormindo no mesmo estabelecimento, repetindo todos os dias palavras de honra e morte a qualquer custo, empunhando armas compradas de segunda mão de outros governos com os mesmos cortes de cabelo e os mesmos uniformes.
Polichinelo um dois três.
No exército há pouco tempo para os livros e o tempo passa devagar. Os dias sombrios, gritos, dor.
Seu amigo empunha um rifle a noite no banheiro a espera do supervisor. Decidido a dar fim na sessão de humilhação que vem sendo exposto perante o batalhão.
Encontram-se a meia noite. O amigo iria decidir o destino do grupo. Foram pegos de supresa.
Polichinelo. Um dos três vai morrer.
Jazia cansado sentindo dores nos músculos da perna. A cabeça rodava e já não podia estabelecer o limite entre o real e o imaginário. Na mão, uma lambida do seu cachorro, afável e convidativo para uma brincadeira.
É cada vez mais dificil levantar da cama.
AMOR
Há 9 anos
quase um kubric !
ResponderExcluirsinto falta de imagens.... ;)
ResponderExcluirAllons ! Enfants de la Patrie !
ResponderExcluirLe jour de gloire est arrivé !
Contre nous de la tyrannie,
L'étendard sanglant est levé ! (Bis)
Entendez-vous dans les campagnes
Mugir ces féroces soldats ?
Ils viennent jusque dans vos bras
Égorger vos fils, vos compagnes.
Aux armes, citoyens !
Agora, triste, a torcida vai às urnas.